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sábado, 29 de setembro de 2012

Próximo Workshop


Público-alvo: População em geral; profissionais na área da educação, geriatria; forças de segurança pública; serviços de atendimento ao público, outros…


Plano:
• Sistema Integrado de Emergência Médica - Onde me enquadro e que funções desempenho?
• Noções de funcionamento da Cadeia de Sobrevivência – Como posso pedir ajuda?
• Medidas de segurança - Que precauções devo tomar?
• Abordagem da vítima
•Suporte Básico de Vida Pediátrico
•Desobstrução da via aérea



Local: Quartel-sede Bombeiros Mistos do Concelho do Seixal
Alameda dos Bombeiros Voluntários, 2840-395 Seixal
Horário:
Inicio às 9:00 – Fim às 13:00



Custo:

Sócios 10€

Não Sócios 12,50€

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Apetece-me... falar de bebés!

Não vos apetece?
Bebés pequeninos que sairam agora da barriga da mamã e que ainda trazem a forma da barriga, tão recém-chegados que são. E nas minhas pesquisas, assim do nada, achei este artigo da revista Pais e Filhos deste mês, que aqui partilho. Um artigo sobre os reflexos dos bebés - apenas por curiosidade - e a forma como desenvolve a sua locomoção. É que olhando para o meu com 2 anos feitos, até parece que já nos esquecemos como ele foi pequeno e frágil.

"Quando o bebé nasce, traz ainda a forma da barriga da mãe. Vem enroladinho, pernas e braços encolhidos, como que a proteger-se do mundo novo que o espera. Lentamente, vai desenrolando, perdendo a estranheza e ganhando a curiosidade. Quer ver tudo, saber tudo e para tal terá de se mexer. Os primeiros movimentos executados por um bebé são tentativas de explorar as superfícies que o rodeiam. O sentido do tacto está bem ativo e é por isso que o colo o acalma mais do que tudo. É normal também o bebé agitar muito os braços e as pernas durante as primeiras semanas. São contorções que mostram que está pouco confortável, infeliz ou muito estimulado. Cedo descobre que se fincar os calcanhares é impulsionado para cima. Daí que, quando deixamos o bebé sozinho no berço, ele suba até bater com o topo da cabeça na cabeceira. É a sua primeira forma de locomoção. Muitos dos primeiros movimentos do bebé são reflexos, que vão desaparecendo ao longo dos meses. Por exemplo, sempre que o bebé, deitado de costas, vira a cabeça para o lado, provoca a extensão do braço do mesmo lado, enquanto o outro se mantém encolhido. Esta postura é chamada de reflexo tónico-cervical ou de reflexo de esgrimista, pois faz lembrar as posições de esgrima. Serve para que o bebé possa descobrir a mão e desaparece antes de conseguir rolar, o que acontecerá por volta dos três meses. Nessa altura, já estará completamente esticado e pronto para rolar sobre si próprio. É mais fácil virar-se estando de barriga para baixo, embora alguns bebés comecem por virar mesmo estando de costas. Rolar é mais uma etapa no rápido desenvolvimento do bebé. Deve ser encorajado e aplaudido. Mas como não se sabe quando este dia vai chegar, o mais seguro é nunca deixar o bebé sozinho no muda-fraldas ou na cama de casal, mesmo que seja só por um instante. Pode rebolar e cair. É que cada etapa alcançada traz sempre uma alegria e um motivo de cuidado."




sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Workshop sobre Trauma!

Os acidentes acontecem. Em todo o lado e a todo o instante. Em casa, na rua ou no nosso local de trabalho. Por isso é tão importante saber como agir e sabê-lo bem, para:

- prestar um rápido auxílio;
- ajudar a vítima, sem agravar o seu estado de saúde;
- não nos colocarmos a nós e aos outros em perigo;

Foi a pensar nos acidentes domésticos (quedas, feridas provocadas por utensílios de cozinha...) nos acidentes com crianças (hematomas, quedas no parque...) e nos acidentes que podemos assistir na rua (rodoviários, atropelamentos...) que criámos este workshop.

Realiza-se já amanhã no quartel sede dos Bombeiros Mistos do Seixal, das 9h às 13h.
Ainda estamos a aceitar inscrições, por isso não hesitem em participar. Podem inscrever-se através de um email para workshop.bmseixal@gmail.com

Vamos falar de situações de trauma e o que fazer perante cada uma delas, vamos ensinar técnicas de imobilização e de controlo de hemorragias e vamos ainda responder a muitas das vossas questões.

Apareçam!

domingo, 9 de setembro de 2012

O bebé e os objetos de afeto

O seu bebé tem um objeto ou peluche que leva para todo o lado? Estava aqui a lembrar-me que o meu filho nunca teve um boneco especial que levasse sempre com ele. Gosta de vários e consoante a sua vontade, ora lhe apetece dormir agarrado aos tambores, ora se deita com os peluches... ora chega à cama e empurra de lá os bonecos todos e dorme sozinho. Nós nunca impusémos nada. Ontem, por exemplo, adormeceu agarrado a um boneco do Ruca, enorme e que ocupava mais espaço que ele na cama.

Até agora o Martim ainda não se agarrou a nenhum brinquedo em especial. Adora as suas bolas e os carrinhos servem para levar para a cama e para brincar até adormecer, mas pode ser um ou o outro, não mostra ter preferência por um único. No entanto, muitas crianças começam nesta idade a mostrar preferência por um determinado objecto transitivo. Mas o que é isso e o que representa para a criança?

Este termo foi inicialmente criado por Donald Winnicott em 1953, para denominar um objeto concreto selecionado e preferido pelo bebé e pela criança pequena em certas situações com vista a alcançar a tranquilidade. Este objeto pode ser um ursinho de peluche, uma fralda, um cobertor, etc.

Em termos psicológicos, o objeto transitivo constitui um tipo de mediador entre o mundo interno do bebé ou criança e o mundo externo, a realidade que o envolve, já que, apesar de ser algo palpável, é investido de simbolismo e significado subjetivo.

Segundo Winnicott, esta capacidade de utilização por parte do bebé de um objeto transitivo consente e permite a transição da primeira relação, que é oral, que tinha com a mãe, para a verdadeira relação de objeto. Este objeto é sentido como algo quase inseparável do bebé, mas em simultâneo representa a posse de algo que não é ele próprio, mas que é verdadeiramente só dele.

A função deste objeto prolonga-se durante toda a vida, como algo que é pertencente tanto ao imaginário como ao mundo real. Pode ser manifestado em vários tipos de experiência, mas especialmente nas atividades de criação sejam elas artísticas, culturais ou religiosas ou outras, que representam a capacidade do sujeito de se poder localizar no domínio do imaginário e da ilusão.


In.: http://www.infopedia.pt/$objecto-transitivo

Quem fez aninhos, quem foi?

O meu bebé!
Fez dois aninhos no dia 6 de Setembro. Está um menino grande!

Festejamos no próprio dia com um bolinho de iogurte com cobertura de chocolate, depois do jantar. Ele estava contente em ter gente lá em casa que não é habitual e em abrir alguns presentes. O que de certeza mais gostou foi a bateria que o meu pai lhe ofereceu! Acabou-se o sossego lá em casa! Ainda por cima, pusemos o videoclip dos Xutos a passar na Tv e o rapaz delirou... já é fã!

Ontem foi o batizado dele. Foi uma festa muito grande, que nos deu um grande trabalhão, mas no fim valeu a pena. Só tenho a agradecer às pessoas que me ajudaram a pôr de pé esta festinha e a dedicá-la ao meu filhote.
Ele portou-se muito bem e, memo na igreja, estava bem disposto. Acho que ele entendeu que algo de especial se estava ali a passar e que era o centro das atenções. Agora quando vê que estamos a falar dele, faz uma cara de envergonhado, e começa a esconder o riso.
Delícioso.
Fartou-se de brincar e de correr. Deixámo-lo bastante à vontade, pôde ir à mesa escolher o que queria comer e brincou livremente. Portou-se muito bem! Chegou a casa de rastos de tão cansado que estava e adormeceu agarrado ao Ruca (o boneco é quase do tamanho dele e ficou sentado a conversar com o boneco, depois deitou-se abraçado a ele e a um cão de peluche e adormeceu) e hoje de manhã até deu pena ter de o ir acordar.

Parabéns meu pequenino.
E parabéns ao meu pai que fez aos no mesmo dia do meu filho também.