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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Perfeito...

perfeito, era amanhã já ser sexta-feira! E não ter de ir trabalhar!

Novidade das novidades: o meu bebé hoje lanchou iogurte de frutos com bolacha maria... e eu não estava lá! Adorou, mas é normal porque este pirata gosta é de comida a sério! Tentem lá o biberão que ele muda logo!
Fui buscá-lo e já estamos os dois em casa, na companhia um do outro. Olho para o meu piratinha e só me apetece beijá-lo! Lindo que é o meu menino!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Este fim-de-semana...

...quero esquecer os problemas. Quero passar bons momentos e quero fazer coisas que gosto, sem pensar que amanhã volto para o trabalho. E nem quero pensar nisso.



Ainda sobre o colóquio de sexta-feira, já está atualizada a página que faz referência ao mesmo.

Na escola tudo faz parte de um ritual, muitas vezes dissimulado na rotina do dia-a-dia e no qual nem sempre pensamos. O 1º dia de aulas continua a ser um marco na infância de qualquer criança e para todos os pais.


Podem consultar e comentar. É um pequeno resumo daquilo a que assisti e da documentação entregue. Inglês, espanhol e português misturam-se, tal como se misturaram no próprio colóquio que, sem tradução, exigiu de mim um grande jogo de cintura para perceber e assimilar o que ali estava a ser dito.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Dia de colóquio em Lisboa

Hoje lá me aventurei e fui sozinha para Lisboa assistir ao colóquio: Rituais escolares em gestos e objectos. Começou por ser uma aventura - deixar o Martim na ama, tomar o pequeno-almoço, estacionar o carro, comprar o bilhete e apanhar o comboio. Há quanto tempo não andava em transportes, já nem me lembrava de como é bom - sim bom, esquecer as filas, a preocupação em estacionar... e rapidamente acabei por chegar a Entrecampos, apanhar o metro e sair na Cidade Universitária. Entretanto apercebi-me que não me lembrava do nome correto do colóquio, nem de qual era o local exato e claro que quando precisamos ninguém responde às mensagens nem atende o telemóvel. Problema resolvido lá entrei no anfiteatro uma hora depois do início previsto do colóquio. Pouca gente e um orador espanhol a falar. Certificados sem o nome de ninguém, para cada um preencher a seu belo prazer - facilita mas não concordo muito com este método de fazer as coisas.

No momento, Agustín Benito falava em Espanhol de iconografia, da escola tradicional versus a escola moderna. Depois um vídeo ilustrava duas crianças que iam para a escola, os marcos típicos, como os lápis de cor a serem arrumados na mochila, o caminho para a escola.... Agora tal como há anos atrás, a escola transmite valores, ideologias, regras... Passados os momentos iniciais e com a chegada do segundo orador, Ian Grosvenor, inglês, que lia os papéis que tinha na sua frente sem interagir com o público, comecei a ficar desiludida. Imagens, fotografias, objetos. Imagens a preto e branco de crianças alinhadas em carteiras e de bibes iguais. Imagens, fotografias. Depois Eulalia Pujadas, descreve o seu trabalho num museu espanhol. Descrição mesmo. Nada que dê para aproveitar para, talvez um dia quem sabe, aplicar. Não tenho intenções de fundar um museu nem de construir um programa web para catalogar os objetos ou as imagens de coleções sobre a infância.

Chegada a hora de almoço, saí. Já não apareci à tarde. Não tomo o dia como perdido, mas mais do que assisti não valia a pena. Fiquei um pouco desapontada é certo, mas vale sempre a pena alterar a rotina diária e arriscar.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Exposição

A Exposição itinerante “Crianças no Mundo – Com Direitos” do Instituto de Apoio à Criança estará na Escola Superior de Educação de Lisboa a partir do dia 9 de Fevereiro até dia 3 de Março de 2011.


Fica aqui a dica para quem quiser ou puder ir visitar.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Colóquio sobre riuais escolares

Hoje encontrei esta informção sobre um Colóquio: "Rituais escolares, em Gestos e Objetos", que me pareceu bastante interessante para quem trabalha com crianças. Vai realizar-se no dia 18 deste mês, sexta-feira, no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.

Consultem tudo neste link:

http://criancasatortoeadireitos.wordpress.com/2011/02/10/coloquio-os-rituais-escolares-em-gestos-e-objectos/


A entrada é livre, mas carece de Inscrição prévia.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Alimentar o bebé

O almoço correu bem. O bebé comeu a sopa e a frutinha.
A sopinha era de lombardo - abóbora, batata e couve lombardo - e a fruta era de boião da nestlé - maçã e banana - e ele adorou! Tem se dado bem até agora com todos os novos legumes que vou introduzindo.

Gostava de o poder fazer todos os dias, mas apenas dá para ser eu a dar-lhe o almoço ao fim-de-semana. Adoro fazê-lo, vê-lo conquistar mais uma fase da sua autonomia. Tenho sorte porque ele porta-se muito bem e eu sinto que alimentar o meu bebé me dá a oportunidade de criar fortes laços afecto com ele. Esses laços, começaram no aleitamento materno e incluem um conjunto de benefícios psicológicos, nutricionais, imunológicos e fisiológicos. E não é de estranhar que ele procure sempre a mama quando está ao meu colo para almoçar. Afinal, é mais frequente eu amamentá-lo do que dar-lhe sopa ou outro alimento e ele sabe-o bem!

A alimentação ou amamentação artificial é necessária, às vezes desde o nascimento, o que felizmente não foi o caso do M.
Mas o que é isto da Amamentação artificial?


Por amamentação artificial considera-se a alimentação do bebé com alimentos lácteos diferentes do leite materno. Estes, geralmente, são produzidos a partir de leite de vaca e depois adaptados de forma a assegurar as necessidades nutricionais do bebé.

Este blogue apoia o aleitamento materno - aleitamento materno é tudo de bom

Como este é um tema recorrente aqui no doiscontigo, aqui fica uma campanha que chega deste o outro lado do atlântico.


Este selinho, da campanha de aleitamento materno, vem do blogue: http://www.pediatriabrasil.com.br/

Agora tenho a difícil tarefa de escolher 5 blogues que penso que também gostariam de aderir a esta campanha. Bem, primeiro ficam todos convidados a aderir. A escolha recai sobre:

- Cocó na fralda
- A nossa caroxinha
- Blogue da Martinha
- Martim: o meu bebé lindo
- Princesas Mariana e Madalena

As regras para participar são:

1. Fazer uma postagem com o tema: Este blogue apoia o aleitamento materno - aleitamento materno é tudo de bom;
2. Postar o link do blogue que te indicou e o link do blogue Pediatria Brasil: http://www.pediatriabrasil.com.br/;
3. Indicar 5 blogues que ache que gostassem também de participar na campanha e avisar os escolhidos;
4. E por último, publicar as regras.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Objectos de transição

Os bebés entre os 6 e os 8 meses começam a sentir a ausência dos pais e isso gera-lhes sentimentos de insegurança e ansiedade. É por esta altura os bebés começam a apegar-se a um objecto (uma mantinha, um peluche, uma fralda de pano,etc.) e que o usa em situações de desconforto tais como a ausência dos pais, o começar a frequentar a creche, ou mesmo quando se sentem doentes. Não há nada de errado com isto: afinal de contas, este objecto vai ajudar a criança a consolar-se e a sentir-se mais forte a enfrentar os desafios diários.

Este objecto é transicional porque representa um conforto para a criança, que se apega principalmente durante momentos de angústia, medo ou tristeza. Essa relação de apego é manifestada durante o primeiro ano de vida, fruto da relação que a criança criou com a mãe desde o útero. A separação desta, quando ela tem de regressar ao emprego, pode ser um corte muitas vezes brusco, abalando os pilares relacionais da criança. A mãe deixa de estar sempre ali, disponível. Falta-lhe o seu toque, ouvir a sua voz e sentir o seu cheiro quando mama ou quando está no colo. Se esta vinculação é tão importante, a separação faz parte também do crescimento da criança e deve ser encarada de frente. É como se aquela fraldinha ou cobertor fosse uma extensão do colo da mãe que fica com a criança quando ela está longe. Particularmente, é o cheiro e o toque que fazem deste um objecto tão especial e por isso as crianças não gostam que eles sejam substituídos e nem tão pouco lavados.

A criança pode escolher o objecto por conta própria, mas no geral, essa ligação é estimulada pelo pai ou pela mãe, que criam o hábito de deixar um ursinho ou uma fralda com o filho antes de eles saírem para o trabalho, por exemplo. Mais tarde, a criança carregará esse brinquedo (ou outro que tenha escolhido) para onde for. É com este ursinho ou fraldinha que ela conversa, desabafa e exercita o seu próprio imaginário. É uma relação saudável, pois ajuda a criança a sair de uma fase para outra de maneira segura e confortável.

Não há uma idade certa para que a criança se desligue do objecto de transição. Para algumas, isso acontece por volta dos 3 anos de idade e para outras, mais tarde, por volta dos 5 anos. Tal como com a chucha, ou o hábito de chuchar no dedo, largar esse mesmo hábito será mais fácil se a criança estiver preparada emocional e psicologicamente para tal. É preciso em primeiro lugar observar a criança no seu dia-a-dia, na relação com os outros, ouvi-la e conversar com ela. Acima de tudo, mostrar-se disponível e ter tempo para ela, para que a separação do seu objecto não seja vivida de forma negativa e dramática. Errado chamar-lhe de "bebé" ou obrigá-la a dar o objecto a alguém ou a colocá-lo no lixo. Seria um trauma muito grande para a criança e não faria de certo a sua função.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Crimes de abuso sexual

"Mais de 3200 pessoas já assinaram uma petição pública que defende a não prescrição dos crimes de abuso sexual sobre crianças."
A notícia vem na página 16 do Correio da Manhã de hoje. A ser aprovada esta medida pode conduzir a um aumento das condenações por abuso, uma vez que aumenta o tempo que a vítima dispõe para ver ser feita justiça. Num país em que a justiça por si é desde logo lenta, a não prescrição deste crime aumentaria o número de condenados, uma vez que muitos ficam em liberdade porque passa tempo demais entre a prática do crime, a denúncia e a saída da sentença.
Gostava de saber, se alguém puder ajudar, onde se assina esta petição.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Educação e disciplina

Serão estas duas palavras sinónimos? Será possível educar sem disciplinar?
Longe de mim querer assim de ânimo leve responder a estas duas questões, nem para tal estou ainda preparada. Quero apenas deixar uma marca aqui. Um comentário que dê que pensar e que nos abra o espírito à discussão. Reflectir faz falta ao intelecto de quem educa, reflectir as práticas, para corrigir as atitudes.

"Educar é ensinar que os outros existem e que o tempo existe, no sentido de que é importante ter paciência pois a morte não é já."(1)

Escolhi esta frase de Aldo Naouri, porque congrega três importantes termos: educar, ensinar e paciência. Educar é ensinar os limites. É ensinar as regras da convivência social e ensinar que não estamos sozinhos no mundo. E é também tantas outras coisas. Para educar uma criança é preciso, primeiro que tudo amá-la e respeitá-la. É preciso entendê-la e perceber que ser criança é diferente de ser adulto e por isso a criança não deve ser tratada como um adulto em miniatura - isto implica que se tente ver o mundo pelos seus olhos; que nos baixemos ao seu nível (se for preciso, que nos deitemos no chão ou nos ajoelhemos) e tentemos perceber como é que elas vêem e entendem o que as rodeia e o que de facto, é para ela importante.

Atenção, pois tal como o adulto a criança tem os seus direitos. É gente. Tem o seu próprio feitio, a sua maneira de ser, as suas vontades e isso tem de ser respeitado. Tem o direito a manifestar a sua opinião, tem o direito a ser ensinada, o direito a aprender, o direito a ter um teto sobre a cabeça e uma cama onde dormir, comida na mesa, mas também tem o direito a ser acarinhada e a receber mimos, direito a ser feliz e a manifestar a sua felicidade... e tantos outros direitos que agora podia continuar por mais umas boas linhas.

Bibliografia:

(1)-RAMOS, Isabel, "Em vez de educar, pais seduzem", Revista Domingo, 5 de Abril de 2009;

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Eu queria mesmo...

... era uma boa noite de sono. Algo que o meu pirata não me deu. Passou a noite a pedir mama e a chorar. Babava-se muito e roía as mãos, mas chuca ou mordedor não queria! Só a maminha da mãe! Noite em claro para os três!
Agora de dia está melhor e tem dormido quase o dia todo - pena que os pais não possam fazer o mesmo!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A dormir não dão trabalho!

Acordo hoje sábado com a energia do meu bebé que já está habituado a logo de manhã "saltar" da cama e sair comigo de casa. Queria descansar mais um bocadinho, mas a sua energia está no auge e por isso levantamo-nos os dois e vamos para o tapete brincar, ouvir música (hoje clássica, Mozart para bebés, o youtube ajuda) e qual não é o meu espanto quando num bloco noticioso vejo que uma Creche dava ansiolíticos para adormecer os bebés. Sim, porque eles a dormir são uns anjos! Onde é que este mundo vai parar? Como é que estarão aqueles pais que confiaram os seus bebés àquelas pessoas e que agora descobriram que afinal eles não eram bem tratados?

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Crianças mal-amadas

Este tema tristemente passa muito aqui por este blogue. Mas como educadora sinto que tenho, tal como os outros cidadãos, a obrigação de comunicar e denunciar as várias situações que vou tomando conhecimento, seja pelas notícias, seja por outros meios.

Que se passa com o nosso mundo que permite que crianças sejam soldados em conflitos armados, empunhando armas às vezes maiores que elas, matando e sendo mortas? Conflitos que além da morte direta, deixa as zonas onde vivem na maior miséria possível de imaginar, deixando bebés e crianças morrer de fome, ou estropiadas por minas terrestres, abandonadas muitas vezes à sua sorte?

E que mundo é este que nos deixa perplexos sempre que abrimos os jornais diários e vemos pais que violaram filhas durante anos, sob a proteção do medo? Aqui mesmo ao lado, no nosso país, na nossa cidade, no nosso bairro? E que fazemos nós contra isso? A denúncia é a forma mais eficaz de proteger e amar estas crianças, porque elas precisam que deixemos de lado o medo e a vergonha, e as sejamos capazes de amar, dar voz e proteger de quem as maltrata. Que é difícil? É. Que muitas vezes fica tudo na mesma? Sim, talvez em alguns casos isso aconteça, mas a cidadania não é só votar nas eleições, nem apenas participar na vida comunitária do nosso bairro ou na associação mais próxima. Ser cidadão é também dar voz a um menino que sofre. É ativar os meios para que seja protegido. É apoiar as Instituições que os acolhem.

Os maus tratos passam pelas agressões físicas e verbais, pelos abusos sexuais, pela fome e má-nutição. Também maltrata uma criança a mãe que fuma com um bebé ao colo. E quantas de nós fazemos alguma coisa? Eu aqui confesso. Vi isso acontecer esta semana, junto ao Hospital G. Orta, uma mãe (uma mulher penso que era a mãe, mas isso também não importa para aqui), sentada com um bebé de cerca de 6 meses ao colo. Ela fumava e o bebé dormitava de cabeça caída para a frente, gorro de lã na cabeça que lhe tapava os olhos. Ela só depois de acabar o cigarro, se apercebeu e endireitou o gorro. Porque não pediu a alguém para lhe pegar no bebé e se afastou um pouco para poder fumar, se isso era mais importante que o bebé que tinha no colo? E eu não fiz nada contra isso e sinto-me mal por isso. É a vergonha em lá ir e enfrentar, sermos críticos e sim!, metermo-nos na vida dos outros, que nos fazem calar e ser cúmplices destas situações.

A epidural no parto

A epidural é um tipo de analgesia que, entre outras, é utilizada no trabalho de parto.
Quem já a usou e que pode contar?

À exceção da administração única, todos os demais regimes necessitam a colocação de um catéter que permanecerá pelo tempo da analgesia (em geral não mais que 48 horas). O regime controlado pelo paciente necessita a utilização de uma bomba de infusão programável associado à algum mecanismo de gatilho que permita ao paciente solicitar as doses conforme sua necessidade sem que haja risco de sobredose. Suas principais indicações são o controle da dor pós-operatória em cirurgias de grande porte, sendo também utilzada para alívio da dor durante o trabalho de parto.(1)

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Banhocas!

Hum! Quem nos aprecia um bom banhinho, no conforto de um quarto (ou na casa-de-banho) aquecida? Também um bebé pequeno aprecia este momento, principalmente se este fizer parte da sua rotina desde os primeiros dias. "Sendo um ritual diário, a hora do banho é a oportunidade perfeita para passar algum tempo com o seu bebé e dar-lhe abracinhos e carinho."(1)

É um momento de proximidade entre a mãe ou o pai e o bebé. O M. adora a hora do banho e este ritual deixa-o calminho para uma boa noite de sono. Optei pelo banho diário à noitinha, mas há quem escolha a manhã, dependendo dos horários dos pais e da própria rotina do bebé.

"Depois de aquecer a casa-de-banho e a água da banheira chegar aos 37°C, tire o telefone do descanso!
Lave o seu bebé da cabeça aos pés – da parte mais limpa à parte mais suja! Lavar o bebé com as mãos nuas é uma oportunidade para o acariciar e massajar, ajudando o seu filho a descontrair-se e a experimentar o contacto pele com pele."(1)

E não vamos ao exagero de medir ao termómetro a temperatura da água do banho. A velha técnica de colocar o cotovelo na água é suficiente para sentir se o banho tem uma temperatura agradável. Deve-se colocar primeiro a água fria e temperar depois com a quente até ficar a uma temperatura agradável - nem muito quente nem demasiado fria. Eu prefiro usar gel de banho apropriado para bebé em vez do sabonete. Começamos nos primeiros meses por lhe lavar sempre primeiro a cabeça, secá-la e depois é que o despimos para lavar o resto do corpo. Assim, evitávamos que passasse tanto frio. Mas ele começou por volta dos 4 meses a mostrar interesse pela água, por chapinhar, por mexer nos pés e, por isso, optámos agora pelo banho completo e por sentá-lo apoiado nos nossos braços para que possa usar as mãos e explorar melhor a água e brincar. E ele adora!

"Com o seu bebé no banho, aproveite este momento para cantar uma canção infantil ou contar uma história. Quando o tirar do banho, seque o seu filho sem esfregar e não se esqueça das preguinhas à volta do pescoço e entre os dedos."(1)

"Como, neste momento, o seu bebé já estará descontraído, você pode cortar-lhe as unhas dos pés (use tesouras pequenas de pontas redondas) e limpar os ouvidos (nunca o canal auditivo) e o nariz, se este estiver a pingar."(1) Já foi mais fácil cortar unhas e limpar nariz, agora tem sido mais complicado porque ele se mexe mais. Um truque: eu ponho o M. a mamar e o pai corta as unhas enquanto conversa com ele. Connosco resulta.

"Uma vez vestido, o bebé está pronto para um dia empolgante ou para uma noite de sono maravilhosa!"(1)

Bibliografia:

(1) - http://www.nestlebaby.com/pt/baby_development/bem_estar_bebe/higiene/