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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Arte de ensinar


A arte de ensinar começa com a paixão.
A paixão pelo que se faz, entrar na sala com uma atitude positiva, começar o dia com um sorriso, com boa disposição.
É receber os pais e as crianças com um ar radioso, com um sorriso acolhedor e com um colo aberto a todos.

É ter tempo e espaço sempre e sempre que precisem.
É também ter disponibilidade para perguntar às colegas, para pedir ideias, para partilhar, para contar, para chorar, para ajudar, para começar, parar, reiniciar, olhar, rever, deitar fora... e começar tudo novamente.

A arte de ensinar começa em nós e na nossa atitude.
Na esperança da mudança.

Elsa Filipe

Os contos de Fadas

Os contos de fadas são uma variação do conto popular ou fábula. Partilham com estes o fato de serem uma narrativa curta, transmitida oralmente, e onde o herói ou heroína tem de enfrentar grandes obstáculos antes de triunfar contra o mal. Caracteristicamente envolvem algum tipo de magia, metamorfose ou encantamento, e apesar do nome, animais falantes são muito mais comuns neles do que as fadas propriamente ditas.


Este tópico está a ser desenvolvido num outro blog:





eraumaeoutravez.blogspot.com





Se tiverem dois minutos, dêem um pulo até lá e aflorem mais um pouco da magia dos contos. Deixem-se envolver por pós de magia, encantar por fadas e despertar por princesas. Ah! E não se assustem com os monstros!


quarta-feira, 29 de julho de 2009

Algumas definições...

Cognição:

Entende-se por cognição o acto ou o processo de conhecer, isto é, os mecanismos através dos quais um organismo recebe, aplica e conserva a informação. Este termo inclui igualmente várias funções psicológicas necessárias para a existência de trocas com o meio e com a informação: a atenção, a percepção, a memória, o raciocínio, o juízo, a imaginação, o pensamento e o discurso.

Linguagem:

Entende qualquer sistema ou conjunto de sinais convencionais, fonéticos ou visuais, que servem para a expressão dos pensamentos e sentimentos; conjunto de símbolos instituídos como signos;

Linguística:

É o conjunto de sons em cuja produção intervém a língua.

Língua:

A Língua é o modo particular pelo qual uma pessoa se exprime, oralmente ou por escrito; maneira de falar.

Símbolo:

O termo símbolo, com origem no grego σύμβολον (sýmbolon), designa um elemento representativo que está (realidade visível) em lugar de algo (realidade invisível) que tanto pode ser um objecto como um conceito ou idéia, determinada quantidade ou qualidade.

O "símbolo" é um elemento essencial no processo de
comunicação, encontrando-se difundido pelo quotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano. Embora existam símbolos que são reconhecidos internacionalmente, outros só são compreendidos dentro de um determinado grupo ou contexto (religioso, cultural, etc.).

Pode ser também uma palavra ou imagem que designa outro objecto ou qualidade por ter com estes uma relação de semelhança.

Literacia Emergente

O que se faz para aprender a ler?

E para escrever?

 
Olá amigos bloguistas.

Na vossa opinião, que capacidades são necessárias desenvolver afinal para se conseguir aprender a fazer esta actividade tão humana, tão especial e tão necessária?

Aqui vos deixo algumas ideias sobre este tema, mas espero também as vossas próprias ideias e opiniões.
Ao fazer alguma pesquisa sobre este tema, li que aos seis anos, ou antes, ao entrar na escola a criança toma contacto com a língua escrita... hum, isto não é verdade de todo na minha modestia opinião.

O que acho é que esta capacidade é muito anterior. Antes, muito antes, começam-se a desenvolver capacidades diversificadas de literacia nas crianças, direccionando-se para aspectos distintos, tais como: a aquisição da capacidade de distinguir símbolos e de os interpretar, ou seja de lhes atribuir um significado.

Esta é uma das mais maravilhosas capacidades de que a mente humana é capaz!




A aprendizagem da leitura começa antes da aprendizagem das letras: quando alguém lê e a criança escuta com prazer.

A identificação dos signos que compõem a linguagem escrita (esta actividade pressupõe que o leitor faça a correspondência entre grafemas e fonemas) e, a compreensão do significado da linguagem escrita (o que pressupõe um acto de interpretação por parte do leitor), ou seja, é necessária a capacidade de pensar e de comunicar em abstrato, a qual tem tanto de inato como de aprendido, cabendo ao Educador, promover desde cedo o desenvolvimento desta capacidade.

Aprender a ler implica que a criança reconheça que as frases que ouve e com as quais tem contacto são compostas por palavras e as palavras sílabas, e as sílabas por letras - ou seja, consciência fonética. Implica ainda entender que as letras do alfabeto são a representação gráfica desses mesmos fonemas - consciência alfabética.


A Consciência Fonémica é uma competência difícil de adquirir porque, na linguagem oral, não é perceptível a audição individual de cada fonema. O Princípio Alfabético é igualmente difícil devido às irregularidades existentes nas correspondências fonema <=> grafema.

Para aprender a ler é ainda necessário saber juntar os diversos fonemas e sílabas – Fusão Fonémica e Silábica; saber segmentar as sílabas e os fonemas constituintes das palavras – Segmentação Silábica e Fonémica – e saber encontrar a pronúncia correcta de cada palavra para aceder ao seu significado.


Aprender a ler, pressupõe interpretar os conteúdos e atribuir-lhes significado. Esta interpretação evolui ao longo do desenvolvimento da criança e relaciona-se com a compreensão de outras informações que a criança obtém através de outros sistemas de comunicação além da escrita.

A compreensão da informação linguística depende do desenvolvimento das capacidades cognitivas para seleccionar, processar e (re)organizar informações, bem como os níveis de compreensão da língua.

No que respeita em especial ao nível pré-escolar,
"é de esperar que tanto
mais rico será o processo de aquisição da linguagem
quanto mais estimulante for o meio linguístico que o
Educador conseguir proporcionar no seu espaço de trabalho"
(ME, 1997).

A criança vai aprendendo através da brincadeira com os seus pares, nos jogos de faz-de-conta, nas cantilenas, nas rimas que ouve, nas histórias que lhe lêem à noite antes de dormir. Aprende, criando expectativas sobre o que ouve e ficando curiosa em desvendar o belo mundo dos livros e das letras. A criança "decora" a história que mais gosta e que mais vezes pede para ouvir, apaixona-se pelas personagens, treme com medo do dragão e vibra de emoção, e são estes sentimentos que lhe vão transmitindo o prazer da leitura.


Aos pouco ela adquire a consciência fonética e alfabética, muito embora seja sabido que as crianças em idade pré-escolar têm tendência a confundir o nível do significante
com o do significado, associando a forma da palavra aos atributos do seu referente, para o qual a palavra remete em termos do seu sentido.

Assim, é típico que uma
criança julgue, que a palavra formiga é uma palavra mais
pequena do que a palavra
boi. A criança entende que, sendo "formiga" um "animal" de menores dimensões a palavra será também a mais pequena.











O desenvolvimento da consciência fonológica e de palavra permite
assim à criança construir progressivamente a ideia
de que a forma da palavra é independente do referente
para o qual remete e concentrar-se na avaliação do comprimento da cadeia sonora, para que, futuramente, possa associar a extensão da cadeia sonora à da cadeia gráfica.


Já a consciência sintáctica, enquanto capacidade de
reflexão ao nível da frase, manifesta-se geralmente na
capacidade de avaliar a sua gramaticalidade/ aceitabilidade,
corrigindo-a ou justificando a sua correcção.


Também a este nível, é fundamental que o Educador tenha em consideração
que a emergência da consciência sintáctica é, como nos diz Gombert (1990), mais tardia do que a consciência fonológica ou de palavra, uma vez que a criança tem dificuldade em se abstrair do conteúdo da frase e, em vez disso, focar a sua atenção sobre a forma - ou sintaxe - da mesma.



terça-feira, 28 de julho de 2009

jovens online

http://www.jovensonline.net/html/default.htm

Este é um sítio para os mais novos e seus encarregados de educação/professores que se baseia na ideia de uma utilização segura da Internet, disponibilizando conselhos, planos de aulas, entre outras coisas.

Na sua página inicial, este sítio dá-nos a informação que a Microsoft Portugal tem como principal prioridade "as questões da segurança e privacidade dos utilizadores das tecnologias de informação e, por isso, muito do seu trabalho e empenho têm em vista a promoção de uma utilização mais segura da Internet, sobretudo pela comunidade educativa".

Destas iniciativas, "destaca-se o projecto Internet Segura, desenvolvido no âmbito do programa comunitário Safer Internet Plus e que tem como um dos principais objectivos a promoção de uma navegação segura na Internet por parte dos seus utilizadores".

Este sitio é um apoio também para professores.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Internet - A segurança em primeiro lugar

http://www.minerva.uevora.pt/internet-segura/

Neste site podemos ver algumas indicações para protegermos as nossas crianças.
O importante aqui é navegar com os mais novos, ensinando-os a fazer escolhas e a protegerem-se.

Benefícios

O leite humano é muito diferente do leite adaptado (leite em pó) porque contém todas as proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e água que o seu bebé necessita para ser saudável.
Além disso, contém determinados elementos que o leite em pó não consegue incorporar, tais como anticorpos e glóbulos brancos.
É por isso que o leite materno protege o bebé de certas doenças e infecções.

O aleitamento materno protege as crianças de:

Otites
Alergias
Vómitos
Diarreia
Pneumonias
Bronquiolites
Meningites

Outras vantagens do leite materno para o bebé:

Melhora o desenvolvimento mental do bebé;
É mais facilmente digerido;
Amamentar promove o estabelecimento de uma ligação emocional, muito forte e precoce, entre a mãe e a criança, designada tecnicamente por vínculo afectivo.Actualmente, sabe-se que um vínculo afectivo sólido facilita o desenvolvimento da criança e o seu relacionamento com as outras pessoas;
O acto de mamar ao peito melhora a formação da boca e o alinhamento dos dentes.

Amamentar tem vantagens também para a mãe:
A mãe que amamenta sente-se mais segura e menos ansiosa;
Amamentar faz queimar calorias e por isso ajuda a mulher a voltar, mais depressa, ao peso que tinha antes de engravidar;
Ajuda o útero a regressar ao seu tamanho normal mais rapidamente;
A perda de sangue depois do parto acaba mais cedo;
A amamentação protege do cancro da mama que surge antes da menopausa;
A amamentação protege do cancro do ovário;
A amamentação protege da osteoporose;
A amamentação exclusiva protege da anemia (deficiência de ferro). As mulheres que amamentam demoram mais tempo para ter menstruações, por isso as suas reservas de ferro não diminuem com a hemorragia mensal;
Amamentar é muito prático! Não é necessário esterilizar e preparar biberões. Não é necessário levantar-se de noite para preparar o biberão.

As férias estão aí!

Olá pessoal!

Quando vêem daí novas ideias para actividades de férias?
Ou comentários às já dadas?


Novas ideias esperam-se!!!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Cólicas - artigo

Cólicas fazem sofrer recém-nascidos
Artigo de Sofia Filipe, in.: http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/282/

Os recém-nascidos sofrem muito com as chamadas cólicas do terceiro mês. É
clinicamente complicado distinguir a cólica e o choro, não raras vezes deixando
os pais preocupados.

Existe uma solução para este problema, mas é fundamental
consultar um especialista antes de administrar qualquer tipo de fármaco ao
lactente. Os pais também devem ser tranquilizados, afinal, trata-se de um
problema transitório.

A cólica, normalmente, caracteriza-se por episódios de
irritabilidade, agitação e choro. Podem durar cerca de três horas por dia,
surgindo três a quatro dias por semana, ao fim da tarde e noite. Afecta bebés
com idades compreendidas entre os 15 dias e os 4-5 meses. Os pais, ao
constatarem que o recém-nascido sofre, ficam nervosos, angustiados, ansiosos e,
por vezes, sem saber o que fazer para atenuar a dor do bebé. Quando o bebé tem
cólicas apresenta um choro muito intenso, fica congestionado, ruborizado, tende
a encolher as pernas, a barriga fica espástica, tem muitos gases e, por vezes,
prisão de ventre.

«Para dizer que se trata de cólicas temos de excluir outras
causas, por exemplo, se tem fome, ou se está desconfortável, e é importante que
a mãe tenha a noção de que a criança, às vezes, chora porque quer que lhe
prestem atenção», diz o Dr. Herculano Rocha, chefe de serviço de Pediatria do
Hospital de D. Maria Pia, no Porto. Além do mais, o Dr. Martins Roque, pediatra,
director do Departamento de Medicina do Hospital de D. Estefânia, explica que
«um recém-nascido tem o seu período de adaptação ao exterior, normalmente, com a
duração de dois ou três meses.

O choro está, muitas vezes, ligado à intenção do
bebé chamar a atenção ou reclamar, seja contra o frio, o calor ou contra a dor.
É neste fenómeno que se pode inserir a cólica, que se traduz por um choro
intenso, sendo difícil sossegar a criança».

Acalmar o bebé, tranquilizar os pais Embora não haja consenso entre os especialistas em relação ao tratamento das cólicas, é importante diminuir a ansiedade da mãe, dizer-lhe que o problema é passageiro e, obviamente, acalmar o pequeno ser. «Antes de qualquer procedimento, a mãe deve falar, acarinhar e manter uma interacção positiva com a criança, uma vez que não existem certezas sobre a causa das cólicas e, como tal, não há um tratamento adequado», salienta Herculano Rocha, prosseguindo: «Não há medicamentos específicos para as cólicas, mas sim os que interferem na motilidade intestinal, ou medicamentos como o Aero-om, que tendem a diminuir os gases.»

«O Aeoro-om ajuda a acalmar a criança», explica Martins Roque, argumentando: «A verdade é que para muitos pode parecer inócuo, mas verificamos que ao parar com o medicamento as cólicas voltam. Não sabemos se é por razões psicológicas, mas a verdade é que funciona.» Por outro lado, o Dr. Libério Ribeiro, pediatra e presidente da Sociedade Portuguesa de Pediatria, indica que «não há nenhuma panaceia totalmente eficaz para as cólicas do lactente. A educação dos pais nas relações com o filho é o primeiro passo e talvez o mais importante. O aleitamento materno e a utilização de leites especiais podem ser necessários. A administração de chás de ervas (maçã, anis, camomila, canela e menta) é aconselhada por alguns médicos, embora de resultados discutíveis».

«Há medicamentos em gotas que, pelo seu efeito antiespasmódico ou antiflatulente, conferem algum alívio ao bebé», continua Libério Ribeiro, acrescentando: «Medidas como massajar a barriga do bebé ao mesmo tempo que se flectem os joelhos sobre o abdómen, ou deitar o bebé no colo de barriga para baixo, podem ajudar a aliviar as cólicas. No caso de haver prisão de ventre, podem ser utilizados medicamentos tipo laxante, que aceleram o movimento do intestino, mas nunca devem ser dados sem prévia indicação do pediatra.»

Tal como nos diz este artigo de Sofia Filipe, que tomei a liberdade de copiar para este blogue, pela sua importância e clareza, as Cólicas são um problema normal nos bebés e várias são as medidas que podemos tomar para as aclamar. Desde pequenos gestos, a medicação muita coisa se pode fazer. Umas vezes os resultados são imediatos e noutras nem tanta, e quantas noites as mamãs perdem com o choro doloroso dos seus bebés, tentando acalmar as dores.

Cólicas - Terapia do abraço

Uma das primeiras sensações fisicas que o bebé tem ao nascer é o toque, é as mãos do médico que o tira do útero aconchegante da mamã.

A autora Kathleen Keating, apresenta-nos esta terapia como sendo uma medida terapêutica, calmante e reconfortante para o ser humano, inclusivé e particularmente para os bebés uma vez que o toque é de extrema importancia no crescimento do bebé.

Através do toque o bebé acalma-se, o toque suave da mãe é como se lhe ‘dissesse’: Estou aqui bebé, fica calmo!

Um toque é capaz de acalmar, fazer adormecer, fazer parar um choro e muito mais.

Um abraço conforta, afaga o coração, ameniza ansiedades, com os bebés não é diferente.

Quando o seu bebé estiver a chorar, tente pegá-lo no colo e abraça-lo firme mas suave, transmitindo-lhe energias positivas e fale palavras suaves ao ouvido dele.

Você verá que com esta atitude, não só você conseguirá ficar mais calma, como também notará que ele irá ficar mais sereno, as cólicas irão suavizar com maior rapidez e ele terá uma noite de sono calma e sem choros.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Actividades ao ar livre






Aqui ficam mais algumas ideias para passeios com as crianças nestas férias de Verão. Quem conhece estes locais?



Sigam essas ideias!!!







Monte selvagem:




NOVO TRAMPOLIM GIGANTE NO MONTE SELVAGEM



Um dos destaques para a temporada 2009!
É a primeira atracção da nova
área temática, onde mais atractivos irão surgir. O primeiro equipamento do seu
género em Portugal, o TRAMPOLIM GIGANTE destina-se a "pequeninos" e a
"crescidos". Saltos bem divertidos e uma vista espectacular para o parque e para
as belas paisagens do Alentejo, são mais uma razão para passar um grande dia no
Monte Selvagem!
O TRAMPOLIM GIGANTE é muito divertido e faz toda a gente que o
experimenta compreender qual a sensação de pular como um verdadeiro canguru!
Venha ser um dos primeiros a experimentar, juntamente com seus amigos e família,
e desfrute de uma experiência única no Monte Selvagem!



Visite: Monte Selvagem








O Zoo de Lagos




Iniciado a construir nos finais de 1997, o Parque
Zoológico de Lagos, foi inaugurado no dia 16 de Novembro de 2000, com o
apadrinhamento de Maria João Abreu e José Raposo.



O design dos espaços, o
movimento de terras, a plantação de árvores, o transporte de troncos e pedras e
um cuidado extremo nos pormenores de acordo com as espécies, fizeram com que o
Parque Zoológico de Lagos, tivesse o reconhecimento de que hoje usufrui, pela
sensação que transmite de Bem Estar dos animais residentes, simplicidade
arquitetónica e chamamento à reflexão.

Visite: Zoo de Lagos





A melhor forma de alimentar o bebé



Para o bebé, não há melhor leite do que o da sua mamã.

Além disso, o estreito contacto físico que se estabelece durante a amamentação reforça o vínculo afectivo e beneficia emocionalmente ambos.

Desde o primeiro momento de vida, para o bebé não há melhor alimento do que o leite materno. Não existe nenhum outro que possa reproduzir as suas propriedades, dado que tem a correcta proporção de todos os nutrientes que o pequenino necessita em cada etapa.

Com efeito, graças à sábia natureza, a composição do leite materno vai-se modificando à medida que passam os meses, para adaptar-se às necessidades da criança nas diferentes fases de crescimento.

Além disso, o corpo da mãe é capaz de equilibrar os requisitos de calorias, proteínas, gorduras e outros importantes nutrientes, aportando em cada toma a proporção exacta que o seu bebé necessita. A recomendação é que a amamentação materna exclusiva (ou seja, somente peito) seja a única maneira de alimentar o bebé até aos seis meses de vida, momento em que começa a comer os primeiros semi-sólidos.
No entanto, o ideal seria estendê-la até aos dezoito meses.

Vantagens da amamentação materna:

Além de satisfazer todas as necessidades nutricionais do bebé, o leite materno é o único alimento que lhe dá protecção imunitária (é muito conhecido o seu efeito protector sobre uma ampla gama de doenças), o que se traduz num menor número de consultas ao pediatra, menor gasto em medicamentos e menor absentismo laboral por parte dos pais devido às doenças dos seus filhos. E, como é evidente, é grátis, enquanto que os leites de fórmula, podem ter um preço relativamente elevado.


Fonte: Mãe ideal