biológicas ou enquadramento sócio-familiar,
apresenta maior probabilidade de ser alvo de
dificuldades que comprometem a satisfação
das suas necessidades e o seu processo de
desenvolvimento”
(Penha – 2000)
Às vezes não há é tempo de olhar para o lado e observar o que se está a passar mesmo debaixo do nosso nariz. O risco não está apenas nos bairros pobres, nem são apenas as crianças "sujas" que vemos na rua a brincar. O risco pode estar no lar mais rico ou na família que, aparentemente, parece ser perfeita. O grande problema é esse. Estas crianças não têm um letreiro na testa!
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