Esta é uma situação que ocorre num em cada 1500 partos, em que "enquanto se desenvolve, a placenta" entra no músculo uterino, "ao invés de penetrar na superfície interna do útero."
Se existir esta complicação, em lugar da normal expulsão da placenta, também chamada dequitadura, "os vasos da parede uterina começam a sangrar, razão pela qual pode tornar-se necessário extrair o útero, com a finalidade de estancar a hemorragia."
Se for detectado previamente, o acretismo placentário, leva a mãe a ter de "limitar a actividade física" e a deixar de lado "as relações sexuais com penetração."(1)
Bibliografia:
(1) - "Afinal, para que serve a placenta?" - Crescer com Saúde, Fevereiro de 2006
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